pequeno caçador
Era, e talvez não fosse. Havia um menino no mundo. Seu pai e sua mãe morreram cedo. Ele tinha três irmãs mais novas e três irmãos mais novos. ele caçou, ele pescava e assim se alimentava e aos irmãos.
Um belo dia ele armou uma armadilha nos juncos e mal se escondeu, três faisões alegremente assobiando apareceram nas proximidades. O menino já estava feliz, quando de repente ele ouviu algumas pessoas caminhando em direção aos juncos, e gritando no topo de seus pulmões.
Ele correu na minha frente. Eles eram dois mulás*.
– Nobres mulás! – o menino implorou. – Pare e fique quieto por um momento.
– Por que devemos ficar aqui e ficar em silêncio?? – um dos mulás perguntou.
– eu armei uma armadilha, três faisões gordos devem cair nele – o menino explicou. – Mas se você gritar, então você vai assustar minha presa.
– Acordo, mas vamos fazer um acordo: você dá a cada um de nós um faisão, e vamos ficar e ficar em silêncio – disse o segundo mulá.
– Ó nobres mulás! – o menino começou a implorar novamente. – Eu tenho três irmãos famintos e três irmãs famintas em casa. Devo alimentá-los com um faisão??
– Você não está nos dando um faisão, então vamos gritar ainda mais alto do que antes – anunciaram os mulás e dirigiram-se para os juncos.
– Olá, Pare! – o menino correu atrás deles. – Deixe ser do seu jeito!
Os mulás se acalmaram, e o pequeno caçador pegou três faisões. Ele deu dois deles para os mulás, e deixou um para trás.
Os mulás agarraram a presa inesperada e seguiram seu caminho. O menino não aguentou mais e gritou atrás deles:
– E eu não estou ganhando nada por esses faisões?!
Um dos mulás se virou e disse:
– Lembre-se da palavra "mutanniet".
o menino perguntou:
– E o que significa a sua palavra "mutanniet"??
– Existe um gênero masculino, é feminino, e nossa palavra significa algo intermediário.
Os mulás riram e foram embora. O menino também foi para casa, cabeça cruelmente, como alimentar três irmãos e três irmãs com este único faisão.
muito tempo se passou, e talvez não. O menino foi pescar. Ele jogou a rede sobre as águas do rio e tirou um peixinho dourado, extremamente bonito. Nenhum pescador jamais viu um peixe assim em sua vida. Eles aconselharam o menino, para levá-la ao rei.
O czar examinou o peixinho dourado e deu ao menino um punhado de moedas de ouro por ele. Ele também disse a ele para sempre trazer bichinhos bonitos para o palácio, pássaros e peixes.
Mal o menino saiu dos aposentos do czar, e aqui o vizir está diante do czar, lamentando lamentavelmente:
– meu czar! Se você pagar com ouro por cada peixe que pegar, seu tesouro em breve estará vazio.
– É difícil, dessa vez já foi – respondeu o czar. – Não seremos tão generosos da próxima vez.
– O ouro dado também deve ser recuperado – aconselhou o vizir.
– Não é para o czar tomá-lo, o que ele já deu – carro na para. – É um sinal de fraqueza.
O vizir então exclamou:
– Deixe-me agir, meu czar! vou pensar em uma maneira inteligente, e verificado, para que sua honra não sofra, e você terá seu ouro de volta.
– Não, se você pode recuperar o ouro sem usar a força, então siga-o – permitiu que o czar.
– vou perguntar a esse menino, que tipo de peixe dourado é – o vizir traiu sua astúcia. – quando ele diz, aquele macho, eu sou ele então: "Precisamos de um peixe fêmea". A jeśli on powie, que o peixe é fêmea, então eu vou recusar: “Precisamos de um peixe macho. Devolva o ouro do czar".
O czar da sabedoria do vizir ficou surpreso e o mandou embora. O vizir alcançou o menino e perguntou:
– Seu peixe é macho ou fêmea?
– Ela é "mutanieta" – respondeu o menino.
– O que significa "mutanniet"? – pergunta o vizir, muito surpreso.
– Isso significa, que ela é uma, e em segundo lugar.
O vizir não sabia, o que dizer, e o menino pegou o ouro do czar. Foi assim que ele usou a palavra, que os mulás gananciosos jogaram nele como uma zombaria.
* Mulá – clérigo muçulmano.