O bem e o mal
Há séculos atrás, Antes dos velhos vivia um velho. ele era muito pobre, porque além de sua esposa e sua bunda preguiçosa, ele não tinha nada neste mundo. Ele estava coletando madeira na floresta, ele os vendeu na feira e se sustentou deles, esposa e burro.
Uma vez ele vadeou pelas areias, quando de repente ele viu dois ventos: Branco e preto, que quase alcançou o céu. O pobre homem se aproximou, para dar uma olhada mais de perto neles, e aqui o vento branco se transforma em víbora. Uma víbora branca rasteja até ele e fala com voz humana:
– Velhote! eu posso trocar, no que eu quero. Estou prestes a me tornar uma agulha, e você rapidamente me colocou no seu bolso. O somador preto é meu inimigo feroz. Quando ela passa voando por você, tire a agulha do bolso, e eu vou cumprir todos os seus desejos.
O velho concordou em ajudar o fugitivo.
– Na víbora branca, na víbora negra, deixe-me ser uma agulha – a víbora branca lançou um feitiço e instantaneamente se transformou em uma agulha.
O velho pegou rapidamente e colocou no bolso. E aqui já o vento negro voa em sua direção, vira uma víbora e pergunta:
– Ej, senil! Havia uma víbora branca aqui??
– Não – respondeu o pobre homem.
– Apenas diga a verdade, porque vai ser ruim para você! – ela sibilou ameaçadoramente.
O velho acenou com a mão e disse, para se livrar dela:
– Não sei, o que é que foi isso, de o, por isso, um vento branco soprou.
A víbora negra instantaneamente se transformou em um vento negro e deu início à perseguição.
O velho pegou a agulha e disse:
– Seu inimigo já saiu.
A agulha voltou a ser uma víbora.
– O, conhecer, exigem, o que você quiser.
– eu não preciso de nada. Ou talvez – deixe a madeira se carregar no burro, e deixe o burro ir antes de mim assim, eu não teria que apressá-lo.
– Na víbora branca, na víbora negra, deixe o desejo do velho se tornar realidade! -comandou a víbora branca.
E na verdade. A madeira carregou-se no burro, e o último batendo palmas alegre e vigorosamente em seus cascos trotou para casa.
Ao entrarem na cidade, eles conheceram o czarevna; ela se sentou em um palanquim branco * nas costas de um camelo. Ao ver o burro, que trotava e caminhava sem pressa antes de seu mestre, o czarevna ordenou aos servos que parassem o velho e falou com ele:
– Pode ser visto, que esse cu da ciência estava tomando. Dizer, senil, quem o treinou?
– E quem é você? – perguntou o pobre homem.
– Eu sou a filha do czar – ela respondeu.
– se então, eu não vou dizer isso. Você não vai gostar da minha resposta e vai me enforcar.
– Responda sem medo – disse a czarevna.
– Ok. Se você quiser, saiba que, que a fome lhe ensinou que.
Karevna continuou, mas os espiões relataram ao czar:
– Sua filha estava conversando com o velho, quem vende madeira.
O czar ficou cruelmente enfurecido e ordenou que o pobre homem fosse capturado. arrastado
velho para o palácio, um carro, sem sequer considerar o caso, Ele recomendou:
– Dê a este homem perverso vinte chicotadas e expulse-o da cidade!
Os algozes do velho o espancaram, A cabana foi explodida com fumaça, e ele e a velha foram banidos da cidade.
Os pobres vagam pelas areias, eles choram por seu destino cruel, até que uma víbora branca apareça diante deles.
– Velhote, o que aconteceu com você?
– O czar ordenou que eu fosse espancado e expulso da cidade. Construa-me um palácio. Que seja mármore, e em suas quatro torres cantem os galos de ouro – o velho perguntou.
– Na víbora branca, na víbora negra, deixe o desejo do velho se tornar realidade, a víbora branca comandou.
E um palácio de mármore cresceu no deserto, e o velho e sua esposa moravam nela, regozijando-se muito.
Certa vez, o czar foi caçar e viu um palácio de mármore na areia.
– Vá e capture-o, que ousou construir um palácio para si mesmo sem o meu consentimento, e coloque-o diante de mim. E se ele resistir, traga-me a cabeça.
Com um zumbido ameaçador e o barulho de armaduras, os servos do czar se aproximaram do palácio de mármore. Em um instante, uma víbora branca aparece diante do velho e pergunta:
– O que devo fazer com eles?
– Você sabe melhor – respondeu.
– Na víbora branca, na víbora negra, com o consentimento do velho, que esses cavaleiros voltem aos aposentos do czar ao contrário.
Como ela disse, então aconteceu. Os servos do czar caíram para trás na frente do rosto do czar em seus aposentos imperiais, e o comandante da guarda choramingou lamentavelmente:
– Deus, guarda contra tal inimigo! não lute contra ele, meu czar! nem o vimos, demais para, O quê aconteceu conosco.
– Sanguessuga! – o czar ficou com raiva e atingiu o comandante da guarda com os punhos nas costas. E então, acompanhado pelo vizir, partiu para o palácio de mármore.
O velho os viu andando e disse à víbora branca:
– Aqui está o czar com o vizir.
– O que devo fazer com eles? – perguntou a víbora branca.
– Você sabe melhor – respondeu o velho novamente.
– Na víbora branca, na víbora negra, com o consentimento do velho, deixe o czar virar um burro, e o vizir em um potro. E deixe-os correr sete vezes ao redor do palácio de mármore, rugindo, como burros.
E em um instante o czar e o vizir se transformaram em burros e começaram a rugir pelo palácio.
A esposa do velho estava assando pão naquele momento. Enquanto os burros passavam por ela, velha sem saber, que é um czar com um vizir, ela até bateu neles com um pedaço de pau. E os burros deram a volta ao palácio sete vezes e pararam.
– Na víbora branca, na víbora negra, com o consentimento do velho, tornem-se vocês mesmos! -comandou a víbora branca.
E burros se transformaram em vizires e czares.
– Ó venerável, víbora branca! – o velho perguntou – dê-lhes a escassa comida e deixe-os vagar pela terra doravante, não encontrando abrigo em lugar nenhum, como eles queriam para os outros. Deixe-os sentir por si mesmos, o que é bom, e que maldade.
* Eu voltarei – uma liteira coberta usada como meio de locomoção, especialmente na Índia e na China.